Rede Sesc de Galerias abre exposições em Lages, Joinville e Jaraguá do Sul


11/10/2018 - Atualizado em 15/10/2018 - 450 visualizações

Até final do ano, três exposições estarão abertas para visitação gratuita na Rede Sesc de Galerias, projeto de difusão da produção artística visual do Estado. As mostras, de artistas catarinenses ou residentes no Estado, participaram de uma seleção para compor a programação das Unidades em Lages, Jaraguá do Sul e Joinville.

A exposição "Entranhas" de Silvana Macêdo (Florianópolis/SC) está em cartaz em Lages (até 02/12); "Do Porão ao Sótão" de Ana Sabiá (Florianópolis/SC), estará exposta em Joinville (de 15/10 a 02/12); e "A presença da matéria" de Leandro Serpa (Tijucas/SC) em Jaraguá do Sul (de 23/10 a 02/12)

Mais informações:


Exposição "Entranhas" de Silvana Macêdo (Florianópolis/SC)

Lages– até 02/12, de segunda a sexta-feira, das 09h às 19h.

A mostra Entranhas tem em sua gênese um traço intimista, o corpo como pulsão de autoconsciência do sujeito. Num processo psicológico de transformação a artista Silvana Macêdo converte vicissitudes em arte. Entre 2014 e 2017, pinta e grava, cria uma poética de perda e vazio. Vísceras, osso, olho, órgãos, tecidos, células, rim – o corpo, um dos grandes temas do pensamento contemporâneo no cerne dessas representações. Corpo-substância, rede, teia, véu, paisagem, captura, armadilha, apagamento. Paisagem, desenho científico, difuso emaranho, o corpo como finitude, pura incerteza e ponto de partida de reflexões sobre linguagem, memória, autobiografia.

Exposição "Do Porão ao Sótão" de Ana Sabiá (Florianópolis/SC)

Joinville - de 15/10 a 30/11, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h

Instalação de fotografias em pequeno formato descortinam um ambiente doméstico e subjetivo a partir da vivencia do sujeito em diálogo com leitura de Clarice Lispector, Pablo Neruda e Gaston Bachelard. Curadoria de Juliana Crispe.

Exposição "A presença da matéria" de Leandro Serpa (Tijucas/SC)

Jaraguá do Sul – de 23/10 a 02/12

A Presença da Matéria, produzida a partir de 2014, parte da pesquisa que o artista realiza com a monotipia desde 2007. Preocupado com a busca de uma marca e uma cor própria passa a investigar pigmentos e tingidores naturais. A atual série apresentada, concluída em 2017, traz consigo a marca de uma investigação desdobrada sobre o uso de pigmentos naturais e a justaposição entre processos gráficos, como por exemplo a xilogravura e a monotipia com a pintura.



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